"O Brasil vivencia a maior tragédia em termos de estabilidade social." A afirmativa é do geólogo e ex-diretor de Exploração e Produção da Petrobrás, Guilherme Estrella, também responsável pela descoberta das enormes reservas de Pré-sal em 2007, durante o lançamento da Campanha “Pelo Povo Potiguar, a Petrobrás fica no Rio Grande do Norte”, realizado na manhã desta segunda (25) no auditório da Reitoria da UFRN.
Estudantes, professores, especialistas, trabalhadores petroleiros e de outras categorias profissionais, parlamentares e lideranças dos movimentos sociais e sindicais, tiveram a oportunidade de discutir o papel estratégico da Petrobrás na economia do Estado, do Brasil e da geopolítica mundial a partir da visão de uma testemunha privilegiada. O evento contou com a presença do diretor do SINTSERP, Alexander de Brito.
Promovida pelo Sindicato dos Petroleiros e Petroleiras do Rio Grande do Norte - SINDIPETRO/RN, em parceria com a Federação Única dos Petroleiros - FUP e a Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil - CTB, esta campanha é apoiada pelo SINTSERP e mais de 50 entidades do campo institucional, sindical e dos movimentos sociais, objetivando estabelecer um diálogo entre os mais diversos segmentos da sociedade e desenvolver uma corrente atuante para formular ações que garantam a presença da Petrobrás no Rio Grande do Norte.
Conhecido por sua firme e intransigente postura em defesa da soberania nacional e afirmação da empresa brasileira de capital nacional, Guilherme Estrella avaliou que o caráter estatal da Petrobrás garante a responsabilidade sobre o desenvolvimento nacional, emprego e a atuação em benefício da sociedade onde ela opera. “E essa campanha pela permanência em estados produtores de petróleo, como o Rio Grande do Norte, é fundamental, pois a saída impacta negativamente em toda a sociedade, no equilíbrio social e no entrosamento com a universidade brasileira”, ressaltou.
Para Estrella, “juntando todo o sistema da Petrobrás, no RN a parte terrestre, dá para você entregar energia no mercado brasileiro a preços baratos que aumente a competitividade da indústria brasileira, não só internamente, mas fazendo com que os produtos industrializados importados caiam de preço”.
*Com informações do Vermelho.
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